Ao mesmo tempo que, assim comoDorian Gray, tenho um retrato pintado por meu tio quando eu tinha 15 anos, mas que, contrariando o livro, insiste em nunca envelhecer.
Amo aniversários, mesmos os mais dispensáveis, tipo: 30, 35, 40, 45.....
Tenho sempre certeza de que vou deprimir, me esconder, fazer um retiro, acordar uma uva passa.
Quando amanhece o dia tô invariavelmente contentinha!
A-D-O-R-O a função das junçõenzinhas, dos amigos lembrando da gente, telefonemas, mensagens, presentes.
É tudo tão divertido que acabo esquecendo as 'nóias.
Apesar das meias grossas no invernão é complicado.
Deus me livre disso!!!!!!!!!
É democrático pois, com bom senso, todas podemos usar, basta colocar uma meia adequada, um sapato ou bota que valorize as pernocas , modelito compatível ao shape/idade/ocasião e.... voilà: você fica um xuxu!
Vive la France!
Perceba: só use o modelito abaixo se for muiiiiito gatinha( idade mesmo, sorry baby), estiver em alguma praia ou tiver uma grande auto-confiança!!!!
Avalie a SUA situação friamente antes de encarar um shortito destes
Caso você seja mais discretinha, opte por algo mais soft, tipo Katie Holmes.
Atenção para o sapato e o comprimento(mesmo podendo)
Shorts de tricot é absolutamente inusitado e com acessórios assim encaram ocasiões 'phinas.
Camisas show!
Espie esta sugestão Dior.
Chique e casual.Olha as polainas.
Tem também versões ripongas, pelas quais meu coração bate maiisss foorrteeee...
'Xonei-me na hora!
Misturebas arriscadas mas que se bem carregadas ficam show!
Please só se tiver estilão.É Zara cherry
Ou senão um 'visu menos ousado porém simpático e quentinho.
Meigo,óbvio,sem muito erro
Com certeza você deve encarar um shorts e pelo jeito a mulherada tá amando!
Estes dias de outono são cruéis para pessoas que como eu odeiam qualquer minuto de contato com o frio.
De belo só a paisagem
Todo ano é a mesma coisa.
Semanas de completa falta de força para me deslocar.
Salvo se alguém me jurar que vou beijar um sósia do Javier Bardem, nada é mais tentador que minha casa.
Vale o sacrifício
Minha cama, meu mundo!
Ser "elegante" então soa como pesadelo.
Concordo que há meia dúzia de privilegiadas que fazem justiça àquela máxima de que "o inverno deixa as pessoas mais bonitas".
Jurraaaaaa....
Se você tem o tipo físico de uma escandinava até pode ser; mas mortais tendem a parecer bolinhos de chuva encasacados.
Enfim, nos últimos dias vinha usando dois agasalhos, que causam uma impressão de que estou indo ou vindo da academia.
O fato é que vestir-se como uma baranga é tolerável um breve período, depois detona com a auto-estima.
Ontem, por extrema necessidade, andei algumas quadras e, como nada é por acaso, dei de cara com uma das minhas poucas conhecidas que tem o dom de parecerem sempre bonecas recém saídas da caixa.
Não é mentira: ela sempre surge quando estou um lixo.
Entende a que tipo de mulher me refiro?
Passei para a segunda fase: encarar o inevitável!
"Subi" com dó meus modelitos primaveris e "desci" com mais dó ainda as roupas pesadas.
Estou avaliando o que ainda pode ser usado e começando a curtir a moda deste inverno.
Vamos ver o que vai parar no boleto do cartão.
Oxalá abençoe o revival do tricot,
as peles sintéticas,
as polainas,
as sobreposições( ou homeless chic),
os saltos altíssimos para compensar o excesso de volume,
mantas lindas,
chapéus, boinas, toucas,
E outras frescuretes que tornam 2011 mais divertido.
Controlar a comilança, levantar da cama, tomar banho, passar mil cremes, tarefas "do lar", make up, massagem, ginástica, trabalho, levar o cachorro passear , me levar passear... ai que preguiça.
Mas passa rapidinho e jurei a mim mesma, com a garra de uma Scarlet O´Hara, em "...E o vento levou":
Estou feliz pela aprovação à idéia de abrir um espaço que oportunize a todos um contato com nossos talentos.
Desde o primeiro vernissage da Adriana admiro seu trabalho.
ADDOOORROOO
É a cara da minha casa e quem já me visitou sabe do que falo.
Dia 24 de maio, terça-feira, teremos o privilégio de expor algumas obras desta artista que andou dando uma 'banda pelo mundo mas voltou para nós.
Adriana Almeida brinca com signos da sexualidade, com um traço lúdico que remete à espontaneidade do desenho infantil, utilizando uma profusão de cores que reforça e identifica um estado de alegria.
UM AMOSTRA DA EXPOSIÇÃO "SENSAÇÕES DE INFÂNCIA":
Obrigada pela adesão à novidade com tanto carinho e desprendimento.
Com certeza a loja, assim como meu apartamento, vai ficar bem mais bonita com tuas telas!
Como empresária acredito que além de oferecer o óbvio às pessoas, no caso moda, tenho dever de deixar coisas boas para sociedade, valorizando iniciativas de quem está próximo.
Márcio Grings é exemplo.
Simples, brincalhão, acessível, grande coração, sempre disposto a ajudar. Também poeta, músico, compositor, cronista, locutor. Um ser especial que nos presenteou com livros, uma banda lenda na cidade, roteiros, um programa de rádio legal demais; intervenções que tornam o cotidiano mais bacana.
Aproveito para oferecer um espaço de divulgação permanente e democrático.
Um pouco de Grings:
Saindo da Linha, 70 páginas. Editora sCHDs (2002) - Poesia
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Márcio Grings, poeta na periferia da periferia desse capitalismo truculento e sedutor, internalizou todos esse ritmos que vem da contracultura, deixou que o melhor do rock borbulhasse em suas veias, plugou-se na imagética dos beats e botou pra quebrar. Isto é, escreveu versos. Fez isso em inglês, tal é sua fissura com a dicção da poesia norte-americana – e também em português, encontrando nessa última língua um modo de ser fiel a sua matriz underground. Nesse sentido, Grings filiou-se a geração dos poetas marginais brasileiros que surgem nos anos 70 e criam uma poética que expressa essa nova sensibilidade feita de sexo, drogas e rock’n’roll. Márcio Grings está nessa estrada com voz própria. Seus poemas tem swing sedutor. São poemas ágeis que tematizam o mergulho de uma voz lírica no mundo – mergulho no corpo das mulheres, especialmente, e também na coreografia das cidades, no vazio inevitável da existência – e revelam alguma pressa e inquietude. E, para não se perder por aí, o poeta também aponta uma trilha possível (para si próprio e para os outros): pise/beba/encontre/voe, saia da linha. A liberdade é meu regato, ele escreve. A liberdade é o mar do nosso desejo, proclamo.
Vítor Biasoli, outono de 2002
Rock & Roll, 78 páginas. Editora sCHDs – Conto, crônica e poesia.
Coletânea organizada por Márcio Grings. Com Pedro Moreira, Cris Rios Leme, Odemir Tex Jr, Gustavo Leitão, Maximiliano Chami, Sally Hodgson, Víctor Kowalski e Márcio Grings.
Vejam que pretensão: “há um poeta em mim que Deus disse”. Teria Pessoa conversado com Deus. Quem sabe um encontro casual em algum beco de Lisboa ou entre barcos e peixes na cidade do Porto. Hoje se sabe que sim. Eles tinham longos e demorados encontros. Porque hoje sabemos que ele só conversa com as crianças, com os loucos e com os poetas. E o que é um poeta senão uma criança enlouquecida. Márcio Grings é uma criança quase sempre vestida de preto. No ombro, uma bolsa com seus brinquedos; um seboso caderno de anotações, envelhecidos discos de vinil que ele descobre não sei onde e livros que ele cata não imagino em que lugar. No caderno, pensamentos recolhidos nas ruas com o sol ou com enegrecidas noites de insônia. Os LPs são de todos os gêneros, mas especialmente blues e rock. Gente que a gente conhece muito bem e outros que nunca ouvi falar. E os livros? As sinuosas e embriagadas páginas de Bukowski, os sons confusos e ritmados de um Kerouac, mas não é só isso, é de tudo um pouco. É cinema, é memória, é crônica, é poesia, é uma Babel naquela bolsa. Grings diz o que faz e faz o que diz. Ele fala do último porre de Deus, lembra do disco de vinil empenando ao sol do meio-dia, lança um desafio ao perguntar quem será o próximo a enfiar o taco da bota na boca do jacaré, lamenta o livro escrito que ninguém leu. Na mesa, a caneta desenha um solo de trompete; na memória, a imagem de uma mulher chupando luzes como a mais bela das putas... Enquanto a tatuagem caminha pelo braço. É meu caro Grings, você tem razão: não dá mais pra parar essa insaciável inquietude. Você é um insaciável, peça a sua amada e escreva um novo poema usando seu corpo como papel. Continue, você criança, brincando com as estrelas, desarrumando a casa bem comportada. Pegue sua harmônica e encha de sons as noites mal dormidas da cidade e faça tudo que lhe der na telha. Você é um poeta.
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Pedro Freire Jr, outono de 2004
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Ainda em 2004, Rock & Roll ganhou duas adaptações em espetáculos da banda de blues Red House. Os textos foram inseridos como interlúdios e monólogos entre as cançoes. Os dois show aconteceram no palco de Theatro Treze de Maio, em Santa Maria - RS
Adaptação: Márcio Grings e Leonardo Roat Atores: Ricardo Paím e André Assmann Direção de arte: Paulo Teixeira
Direção geral: Leonard Roat
Em 2006 Rock & Roll inspirou um curtametragem que foi ganhador dos prêmios de Melhor Ator, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia e Melhor Edição na mostra competitiva local do 5° Santa Maria Vídeo e Cinema.
Protagonista: Fabrício Moser
Direção: Amarello Rodrigues
Edição: Bruno Kieling
Assistente de direção: Renata Celidonio
Direção de arte: Luísa Copetti
Produção: Caroline Pandolfo
Continuista: Simone Minuzzi
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Veja a primeira parte do curta:
Meu "queridinho"
*Vivendo À Sombra dos Gigantes, 104 páginas. Editora Barco A Vapor (2006) - Ensaio sobre cinema, música e literatura.
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Márcio Grings já nos levou aos subterrâneos da poesia e do conto com Saindo da Linha e Rock & Roll. Em Vivendo À Sombra dos Gigantes, ele se aventura na prosa ensaísta. Ao escrever sobre cinema, Grings faz vários convites ao seu leitor. Primeiro, porque ele fala de filmes sob a ótica de suas referências. Interpreta as obras citando livros, lembrando de música e, até mesmo, comparando com outros filmes e diretores. O segundo convite é o de você concordar ou discordar de suas sacadas e ideias. É aí que se estabelece o mais interessante do livro: um diálogo crítico ente autor e leitor. O que distancia Vivendo À Sombra dos Gigantes das narrativas jornalísticas é que Grings escreve textos sobre filmes em tom pessoal. Mas sem que isso soe egocentrismo ou vaidade. Ao mesmo tempo em que se expõe ao revelar o que percebe nas narrativas cinematográficas, comparilha com seu leitor o que sabe, o que pensa, o que sente. Com seus textos, Grings sugere como buscar e apreciar a inventidade que ainda se encontra no cinema..
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Francisco Dalcol, primavera de 2006
A Nós, O Clube dos Descontentes, 128 páginas. Editora Barco A Vapor (2009) Conto, crônica e poesia.
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Entrar nesse clube é fogo. A porta é estreita e o leão-de-chácara ruge. Acomodado não entra, conformado não passa. Abúlicos e submissos? Esqueçam. Minha carteirinha falsa já foi desmascarada na hora do vamos ver. Nem tentem. O Clube dos Descontentes expulsa o senso comum. O clichê é enxotado a pontapés com toda crueldade que merece. Mas se você, por esforço e aptidão, conseguir passar o umbral da entrada, será premiado com a benevolência dos confrades. Márcio Grings o estará esperando na ante-sala enfumaçada, com os pés sobre a mesa, trinando a gaita de boca, ou sorvendo um gole de Bourbon, reclamando do cheiro de fritura, do calor, do governo, de tudo. E, com os ouvidos empapados de blues e rock’n’ roll, você encontrará Paulo Chagas debochando da mesmice e, sem a menor compaixão, pisoteando a pieguice, esfolando todos os estereótipos figurativos a pontaços de nanquim. Então o Clube estará escancarado, ventilando acidez, ironia, desconfiança e todos os apetrechos linguísticos que varrem para fora as frases prontas e as ideias pré-concebidas. Os Descontentes não aceitam as imposições da hegemonia. São dissidentes radicais. E, arrancando os anteolhos da docilidade, afirmam o direito à crítica, ao desconforto, à esculhambação do que merece ser esculhambado. Mas não se iluda. Há delicadeza e refinamento na aspereza da vida. E amor, e sexo, e camaradagem. E tiradas inusitadas, e achados literários. Comece a folhear as páginas, mas pise firme. E não olhe para trás. O Clube dos Descontentes não tem porta de saída.
* Marcelo Canellas, outono de 2009
Márcio Grings
Obrigada Márcio pela oportunidade de contribuir com teu trabalho.
LEMBRANDO: A LOJA SANTA INCONSTÂNCIA ESTÁ AQUI, COM PORTAS ESCANCARADAS, PARA PESSOAS DO BEM, QUE TENHAM ALGO PARA COMPARTILHAR COM A GENTE.
A partir de amanhã, 21 de maio, será possível adquirir as obras do Márcio, ao preço de 20 reais o exemplar, na loja, em Santa Maria, rua Alberto Pasqualini, 34.
Dou passos pra trás no quesito feminismo e sei do risco de linxamento; mas confessa vai: tri-bom se sentir gggoosstttooosaaaaaaa!
Um "Q" globalizado: j.lo butt
Funk é fim de carreira para muita gente mas dá um look no traseiro das funkeiras e pensa se não é um luxo?
Valeska Popozuda: brasileiríssima
Fofinhas tem lugar garantido no céu quando se fala deste style.
ATENÇÃO: não é apologia ao funk(polêmico demais) ou à vulgaridade; ressalva feita em respeito à sensibilidade das "classudas" de plantão. É apenas uma homenagem ao direito de ser sensual. "Cadum,Cadum".
Muita gente de bem apela até para calcinhas com enchimento, enganando de forma sórdida e premeditada a torcida.
Tirou a calçola honney já era: FFUUJJAA LÔCA!
Por isso a Dardak Jeans lançou um modelito que desafia as leis da gravidade, de uma forma relativamente honesta para com os(as) admiradores(as).
A loja aderiu na hora, afinal o objetivo é ver você feliz.
De tailleur.
Ou fio-dental.
Cada remessa da"peça milagreira" tem lista de espera.